28.11.12

Mini

(latim minimus, -a, -um, muito pequeno, superlativo de parvus, -a, um, pequeno)
elem. de comp.
Elemento de formação de palavras que exprime a ideia de pequenez, miniatura, mínimo
Elemento que significa muito pequeno (ex.: minidicionário, minissaia).


Diz o povo e com razão que tudo o que é pequenino é engraçado, é bonito, é fofinho... E provoca alguma admiração. Também é verdade que tudo aquilo que é mais pequeno requer tanto ou mais trabalho e dedicação que tudo o resto.
Apresento uns mini-produtos maloca:
 
 


21.11.12

Televisão

Hoje  (21 de Novembro) comemora-se o Dia Mundial da Televisão, a caixa mágica que mudou o mundo.
Em 1964 o teórico dos meios de comunicação Marshall McLuhan introduzia o conceito que a rádio e a televisão fariam do planeta uma aldeia global e que os meios de comunicação em geral seriam extenções do corpo humano.
Hoje, mais do que nunca, comprova-se essa teoria, não só pela televisão mas por todos os outros meios que foram surgindo, como a internet e tudo o que lhe está associado. Quer queiramos quer não estamos todos mais ligados, mais próximos, mais comunicativos.
Para comemorar este dia em grande nada mais próprio que dar uma entrevista a um canal de televisão sobre a actividade que me dá mais prazer - malocar, e os meios de que disponho para promover esta 'arte', como as redes sociais.
Em breve terei mais novidades. Por agora fica um novo produto personalizado, que muito gozo me deu fazer.

14.11.12

Organizar

O final do ano aproxima-se a passos largos. E muitos de nós estamos ansiosos para que isso aconteça.
Onze meses já passaram de um ano que prometia (e está a ser) de mudanças e algumas dificuldades nos mais diversos quadrantes.
No entanto e porque (ainda) não pagamos imposto, não podemos deixar de sonhar e querer que o próximo ano seja positivamente diferente e com maior índice de esperança num Portugal com mais e melhores oportunidades. Por isso estamos na altura certa para parar para pensar um pouco naquilo que somos, temos e queremos alcançar, seja a curto, médio ou longo prazo. Folheiem um pouco a vossa (quase) velha agenda para fazer um resumo daquilo que está a ser 2012 e comecem a organizar e delinear novas metas e objectivos para o próximo ano.

6.11.12

Resguardar

(De res-+guardar)

v. tr.
Guardar com cuidado;
Abrigar, cobrir;
Defender, proteger;
Poupar.

Por norma, desde o primeiro momento em que um teste de gravidez dá positivo, que o nosso corpo e a mente se transforma de modo a proteger aquele pequeno ser que ao longo de nove meses, de uma experiência única, vai crescendo dentro de nós. No exacto momento em que é expulso, esse sentimento de defesa e protecção aumenta de forma tão exponencial. E mesmo tendo os melhores 'produtos' de puericultura e transporte, como é o caso dos 'ovinhos', ainda assim gostamos de, nos primeiros tempos de vida, os resguardar com uma fraldinha ou mantinha  para que eles se sintam mais protegidos e abrigados do frio, do calor e até de alguns olhares menos desejados. 
Desta forma, e a pedido de uma recente mamã, surgiu este novo produto maloca, molas para prender melhor a fralda/manta do seu bebé ao ovinho/carrinho de transporte:



Modéstia à parte, mas adorei o resultado final.

2.11.12

Pão-por-Deus

Ontem foi dia de Todos-os-Santos (talvez o último dia comemorado assim, como feriado). Em tempos idos neste dia repartia-se o pão pelos pobres. Registado no século XV como o dia em que também se pagava um determinado foro:"Pagardes o dito foro em cada hum ano em dia de pão por Deos". 
No entretanto, há quem diga que na zona da Grande Lisboa esta tradição se deve ao dia seguinte ao grande terramoto de 1755. Porque as casas ficaram todas destruídas e as pessoas batiam à porta daquelas que restavam a pedir: - Pão. Por Deus. Dêem-nos pão.
Não importa o motivo. Neste dia 1 de Novembro as crianças, sozinhas ou em pequenos grupos, saíram à rua a bater de porta em porta, a cantar e a pedir o Pão-por-Deus ou, dependendo a zona do país em que se encontram, o Bolinho.


Uma das cantilenas tradicionais desta época é a seguinte:
Bolinhos e bolinhós

Para mim e para vós,
Para dar aos finados
Que estão mortos e enterrados
À bela, bela cruz
Truz, Truz!
A senhora que está lá dentro
Sentada num banquinho
Faz favor de s'alevantar
Para vir dar um tostãozinho.


Se recebem doces:
Esta casa cheira a broa,
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho,
Aqui mora um santinho.


Se não recebem doces ou outra coisa qualquer:
Esta casa cheira a alho
Aqui mora um espantalho.
Esta casa cheira a unto
Aqui mora algum defunto

A viver na cidade pensava que estas tradições nem sequer existiam, mas para meu espanto e de muitos - que nem sequer sabem qual a origem desta tradição, as campainhas soaram de cima a baixo de cada prédio.
Mas hoje é um novo dia, já não se pede nem canta nada. É dia de voltar a vestir o bibe e regressar à escola.


Desejo que os meninos e meninas que saíram ontem à  rua a relembrar esta velha tradição tenham chegado a casa de saquinho cheio - de doces ou alguns trocos. ;)

Fonte: Wikipedia

1.11.12

Pooh

Winnie-the-Pooh (na versão portuguesa ursinho Pooh), surgiu em livros de histórias infantis do escritor inglês Alan Alexander Milne (1882-1956), que se inspirou num dos brinquedos do seu filho, um ursinho de pelúcia, para criar esta personagem. 
Este ursinho simpático é conhecido entre os mais novos por andar sempre rodeado pelos seus amigos - o Tigre, o leitãozinho Piglet, o burro Igor, e outros, e por ser demasiado guloso, principalmente por mel.
Por falar em mel, por esta altura proliferam de norte a sul do país feiras dedicadas a este alimento de excelência produzido pelas abelhas. Aproveite este fim de semana e vá até à zona centro, mais concretamente à freguesia do Coentral, Castanheira de Pera, e visite a VII Feira de Rua - A Castanha o Mel e a Neve.