24.2.14

Tag

Uma tag, ou em português etiqueta, é uma palavra-chave (relevante) ou termo associado com uma informação (ex: uma imagem, um artigo, um vídeo) que o descreve e permite uma classificação da informação baseada em palavras-chave.
Tags ou etiquetas são, usualmente, escolhidas informalmente e como escolha pessoal do autor ou criador do item de conteúdo - isto é, não é parte de um esquema formal de classificação. É um recurso encontrado em muitos sites de conteúdo colaborativo recentes e por essa razão, "tagging" associa-se com a onda
Web 2.0.
Normalmente, um item tem uma ou mais tags ou etiquetas associadas a ele.


No último post criei aqui uma nova etiqueta:
anéis, ou "manéis" - como diz a minha pequena filha de 2 anos e quase meio, que vos mostra novos produtos maloca que não são criação minha, mas os quais posso "disponibilizar" aos interessados - uma base e uma possibilidade infinita de "novos" anéis condizentes com a roupa ou estado de espírito.
No entanto, após o desafio de uma amiga e de algumas inspirações da blogosfera, criei os "manéis maloca" os quais tenho o prazer de vos mostrar aqui:

 

 

10.2.14

Perder

(Do latim perdĕre, «idem»)
verbo pronominal
Ficar sem saber o caminho a percorrer para chegar ao lugar pretendido; 

Ficar sem saber onde está;
Extraviar-se;
Ficar desnorteado;
Gostar muito;
Arruinar-se;
Ficar sem saber o que fazer ou dizer. 
Perder a tramontana/as estribeiras: enervar-se, descontrolar-se, atrapalhar-se.

Para além de muitos outros significados que esta palavra pode ter, para mim associo a um dos meus
programas favoritos que, por variadíssimas vezes, já partilhei aqui, que é perder-me nas ruas e lojas da Baixa de Lisboa e aproveitar para fazer compras para a maloca.
Uma tarde da semana passada foi preenchida assim e, em
boa companhia, lá fui eu rumo à Capital para ver as novidades e mais uma vez ficar perdida de amores por uma quantidade enorme de materiais novos e acabar por arruinar o meu orçamento e trazer um saco cheio de novas peças, ideias e projectos maloca.
Este foi um deles. Um só anel e múltiplas possibilidades, para combinar com a
indumentária, a ocasião ou simplesmente o estado de espírito.
Vem mesmo a tempo do dia de S. Valentim.
 


9.2.14

8 anos

Decorria o ano de 2006 e mais ou menos por estes dias iniciei aquele que viria a ser o meu hobbie, a fuga à rotina, funcionando até como terapia - a maloca.
Deste oitos anos de trabalho, cujo ponto de partida foi aprender a fazer uma mala em trapilho sem costuras, de onde deriva o nome maloca, como já aqui referi algumas vezes, surgiram um sem número de desafios, novas ideias e propostas aliciantes de novos produtos  e crianções.
Hoje posso dizer que a minha área de actuação vai muito para além das malas, sejam em trapilho ou noutros materiais, mas o amor, o gosto por fazer e a dedicação que coloco em cada peça permanece.
Os tempos mudam e há que estar atenta às mudanças. Seguir tendências. Mas uma coisa tenho como certo: Quero continuar a malocar e sempre com o !