Num destes dias, em conversa com um colega de trabalho lembrei-me de um conceito presente na obra de Paulo Coelho – Zahír e que cada vez é mais necessário e está presente na nossa vida, o Banco de Favores.
Reflectindo um pouco sobre o assunto, para mim é num sentido lato e positivo “a arte de dar e receber”.
Isto é, ao longo da vida existirá sempre alguém que nos pede favores – não importa o tamanho, aos quais nós acedemos e quando concluídos são depositados num banco. Consciente ou inconscientemente todos temos um e mais cedo ou mais tarde exigimos aos seus fiéis depositários o retorno desses pequenos investimentos.
Reflectindo um pouco sobre o assunto, para mim é num sentido lato e positivo “a arte de dar e receber”.
Isto é, ao longo da vida existirá sempre alguém que nos pede favores – não importa o tamanho, aos quais nós acedemos e quando concluídos são depositados num banco. Consciente ou inconscientemente todos temos um e mais cedo ou mais tarde exigimos aos seus fiéis depositários o retorno desses pequenos investimentos.
-Sim Nuno! Hoje levo-te a casa. :P
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Fazendo associação a outro tipo de bancos, criei esta maloquice para depositar algumas moedas.
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