s.m.
Acto ou efeito de emprestar;
Cedência gratuita de uma coisa a alguém, com a condição de este a restituir;
Contrato pelo qual, sob condições definidas, uma pessoa entrega temporariamente a outra dinheiro ou artigos de valor;
Cedência gratuita de uma coisa a alguém, com a condição de este a restituir;
Contrato pelo qual, sob condições definidas, uma pessoa entrega temporariamente a outra dinheiro ou artigos de valor;
Coisa emprestada.
Há uma semana atrás comemorámos o dia da mãe. Esta figura tão importante das nossas vidas, que só existe se existirmos nós, os filhos.
Segundo José Saramago:
“Filho é um ser que nos foi emprestado para um curso intensivo de como amar
alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os
melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo! Ser pai ou mãe é
o maior acto de coragem que alguém pode ter, porque é expor-se a todo o tipo de
dor, principalmente o da incerteza de estar a agir correctamente e do medo de
perder algo tão amado.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo”.
Perder? Como? Não é nosso, recordam-se?
Foi apenas um empréstimo”.
Não existe no calendário o Dia do Filho, mas acredito que estes "dias especiais" (da mãe ou do pai) são também os dias dos filhos.
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