23.4.13

Livro

(latim liber, libri) 
s. m.
Conjunto de folhas de papel, em branco, escritas ou impressas, soltas ou cosidas, em brochura ou encadernadas.
Obra organizada em páginas, manuscrita, impressa ou digital (ex.: livro escolar, livro infantil, livro técnico).
Cada uma das partes de uma obra.
O que serve de instrução.
Conjunto de mortalhas de cigarros envoltas em capa.
[Zoologia] Terceira cavidade do estômago dos ruminantes. = FOLHOSO, OMASO
Livro das quarenta folhas: baralho de cartas.
Livro de bolso: livro de pequeno tamanho ou de tamanho mais pequeno em relação à edição original.
Livro de cabeceira: livro preferido ou de leitura frequente.
Livro de ponto: registo das entradas e saídas dos empregados de uma repartição, fábrica, empresa, etc., ou das actividades lectivas.
Livro electrónico: edição em formato digital do texto de um livro.
[Religião católica] livros canónicos: os livros da Bíblia.

O dia está prestes a terminar mas não posso deixar de registar aqui o meu apreço por um dos maiores companheiros de toda a Humanidade, o Livro. 
Neste dia 23 de Abril, há precisamente 17 anos, a UNESCO instituiu pela primeira vez o dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor. Afinal são os registos que eles contém que nos contam a História e estórias de milénios e quantas vezes são nossos companheiros de viagem?!
Segundo a UNESCO (e permitam-me um tradução livre do texto publicado aqui, uma vez que está em Castelhano): 
"(...) 
Este dia serve também para reflectir sobre as transformações que o livro tem passado ao longo dos tempos e sobre os valores imateriais porque nos devemos guiar. O livro digital oferece novas oportunidade de acesso ao conhecimento, com um custo reduzido e num âmbito muito alargado. O livro tradicional contia a ser uma tecnologia poderosa, que não oferece avarias, que podemos levar connosco e que resiste à prova do tempo. O livro, em cada uma das suas formas, é um instrumento precioso e contribui para a educação e a difundir a cultura e a informação. A diversidade dos livros e dos seus conteúdos é uma fonte de enriquecimento que devemos considerar efectiva, mediante politicas públicas adaptadas, lutando contra a uniformização cultural. Esta bibliodiversidade é a nossa riqueza comum, que faz de um livro muito mais que um objecto meramente material, há que reconhecer, que foi a mais bela invenção para o intercâmbio de ideias para além das fronteiras do espaço e do tempo." 
E porque nem sempre temos oportunidade de ler um livro num fôlego só, é necessário deixar uma marca no sítio preciso em que deixamos a leitura para retomar mais tarde. Eis um marcador de livros com um toque ainda do frio do Inverno e de uns dos habitantes do Hemisfério Sul, em especial na Antárctida e ilhas dos mares austrais, chegado à Terra do Fogo, Ilhas Malvinas e África do Sul, entre outros - o Pinguim:

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